quarta-feira, 14 de janeiro de 2009

A ilha, o elixir.

Sentado na proa do barco observava ao longe o pôr do sol, ainda sentia o calor do sol no rosto atingido pelos últimos raios do sol à esconder-se, o barco balançava muito era como se comandante estivesse fazendo “baliza” por entre as ondas, às vezes era atingido por um ou outro respingo, mas isso não o aborrecia, o importante era se afastar ao máximo de onde nunca mais voltaria.

Há alguns anos,ele não se lembra bem exatamente quantos, estava ele, mais novo é claro, indo em direção àquela ilhota como se fosse sua shangri-la oculta em meio ao mar que a circundava.

Nem de longe ou em seus maiores pesadelos podia ele imaginar-se a situção que estava agora, fazia poucas semanas que os primeiros sintomas apareceram, e foram agravando-se de tal forma que sua estada naquela pequena cidade parecia eterna e sem vida.

A procura tornou-se uma obsessão para todos os habitantes da ilha.Andava por todas as tabernas da cidadela procurando aquilo que era essencial para ele (será?),mas não encontrava em nenhum lugar , muitos como ele, andavam de um lado para o outro sem conseguir expressar nenhum sentimento em seus rostos, era como se suas almas tivessem secado em meio à uma seca inesperada no seu acontecimento e vil nos seus efeitos.

Mas estava longe daquela realidade inquietante, agora no barco, apenas pensava na sua chegada ao continente, no fim daquela agonia que já durava semanas, quando viu as primeira nuances das luzes da cidade no continente seu coração deu um pulo de esperança, aos poucos se esqueceu do pesadelo vivido na ilha, daquilo que nenhum ser humano poderia ser privado, e a cada onda quebrado seu coração batia mais e mais forte ansiando chegar ao cais.

Ao chegar desceu correndo a pequena escada que o separava da terra firme, ainda “desenbestado” dirigiu-se ao local que poderia terminar com o horror que ele viveu nos últimos dias, poderia enfim ter sonhos e dormir direito, foi até o caixa, e as palavras saíram como se tivessem vida própria, saiam antes mesmo de serem constituídas em seu cérebro, e ele finalmente pediu, com uma lágrima descendo de seu rosto cansado: “uma coca-cola bem gelada por favor!!!”.

11 comentários:

Anônimo disse...

Omg uhSAHUSA a história é profunda
mas o final é ótimo *-*
ótimo blog :D faça mais histórias assim, são boas u.u

Johnny disse...

bá! escreves muito bem! gostei do texto..
é de se pensar..

hhaa! e original!
bacana cara! :)

Maya ¢) disse...

Sim sim!
Eu que escrevo :)

Anônimo disse...

uhauhauhauahuahuahauhauh


amei!!! pqp tava achando que ia ter um final serio...

xD



http://blogdatolinha.blogspot.com

Rui disse...

hahahaha
triste, muito triste
mas foi bom he he

Rui disse...

hahahaha
triste, muito triste
mas foi bom he he

kbritovb disse...

COCA!!!
Pq não PEPSI
ahahahha
mto show

Agatha Vianna disse...

E eu jurava que ele queria era uma "cerveja" hauahauhaua. Historia muito boa e fim comico... Amei(agatha)

Agatha Vianna disse...

Muito bom
Tbm quero uma coca-cola!

Thaís A. disse...

HAHAHAHAHAHAHHAHAHAHAHHAHAHAHAHA, Muito bom, muito mesmo :)
Adoro seus posts!

Tem texto novo lá, beijão :*

Nega Dira disse...

HAHAHAHAHAHA

de preferência de KS

HAHAHAHAHAHAHHA

enquanto tens uma erupção de textos bons dessa tua mente muito sã, eu me encontro em uma estagnação mental.

beeijos
:***